Stephen King 70 anos - Tomo Literário


Stephen King nasceu em 21 de setembro de 1947, portanto, hoje ele completa 70 anos. O mestre do terror e suspense nasceu em Maine, no Hospital Geral de Portland. Stephen King já demonstrava talento para a escrita desde pequeno.

Seus livros já venderam cerca de 400 milhões de exemplares, um grande feito. E já foram publicados em mais de quarenta países.

Muitos de seus livros ganharam adaptações cinematográficas, tais como It, O Cemitério, O Iluminado, Carrie A Estranha, À Espera de Um Milagre, A Torre Negra, entre outros.

Parabéns, Stephen King por seus setenta anos!

Confira algumas frases do autor.

 “A leitura é o centro criativo da vida de um escritor.”

“ A escrita serve para despertar, melhorar e superar.”

“Se você quer ser escritor, existem duas coisas a fazer acima de todas as outras: ler muito e escrever muito.”

“Livros são magia portátil.”

“Não existe um Depósito de Ideias, uma Central de Histórias nem uma Ilha de Best-Sellers Enterrados...”

“Minha mãe sabia que eu queria se escritor (com todas aquelas cartas de recusa penduradas na parede do meu quarto, como não saber?)...”

“A solução para muitos escritores criativos que ganham pouco é ensinar o que sabem a outros. Isso pode ser útil, e é bom quando escritores iniciantes têm a chance de encontrar e ouvir escritores veteranos que há tempos admiram.”

“... descobri que as interrupções e distrações rotineiras não fazer qualquer mal ao trabalho  em desenvolvimento e, de certa maneira, podem até ajudar.”

“Para cada escritor bem-sucedido de livros de cultura inútil, no entanto, existem centenas (talvez milhares) de outros que querem chegar lá, alguns já publicados, a maior parte, não. No fim das contas, acho que a história tem que vir primeiro, ser a prioridade, mas pesquisas são inevitáveis; se você fugir delas, será por sua conta e risco.”

“Em um momento, eu não tinha nada; no instante seguinte, tinha tudo. Se tem uma coisa que eu adoro na escrita é este instante súbito de percepção, quando você enxerga como tudo se conecta.”

“Quando me perguntam por que decidi escrever as coisas que escrevo, sempre penso que a pergunta é mais reveladora do que qualquer resposta que eu possa dar. Escondida na pergunta, como a parte mastigável do pirulito que vira chiclete, está a presunção de que o escritor controla o material e não o contrário.”

“... quando alguém encontra algo em que seja talentoso, a pessoa faz aquilo (seja o que for) até os dedos sangrarem ou os olhos quase caírem das órbitas.”

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