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Fernando Pessoa: Obras Escolhidas
Fernando Pessoa

Se você acha que nunca leu FernandoPessoa (1888-1935), provavelmente está enganado: versos deste poeta singular, dono de uma imaginação ilimitada, estampam para-choques, camisetas, artigosde papelaria, sem falar na internet. Essa onipresença é típica da obra de Pessoa, que, além de escrever poemas sob seu próprio nome, imaginou heterônimos e semi-heterônimos – personagens com personalidade, biografia, estilo próprios – e sob o nome desses criou alguns dos mais belos poemas jamais escritos. Tanto é assim que sua obra resiste no tempo e rompe as barreiras da língua portuguesa, sendo conhecida e cultuada no mundo inteiro, por leitores e críticos.

Neste livro você encontrará o essencial de Fernando Pessoa: seu grande poema épico Mensagem, sobre Portugal e as navegações, publicado sob seu próprio nome em 1934, além da poesia completa dos seus três principais heterônimos: o pastor e mestre AlbertoCaeiro; o médico de estilo clássico Ricardo Reis; e o engenheiro naval com inclinação modernista Álvaro de Campos. Não é toda a obra de Fernando Pessoa, mas é só o que você precisa ler para se apaixonar.

Obras escolhidas: Mensagem, Poemas de Alberto Caeiro, Odes de Ricardo Reis, Poemas de Álvaro de Campos.


Nietzsche: Obras Escolhidas
Friedrich Nietzsche

Engana-se quem pensa que a obra do controverso e multifacetado Nietzsche é só para filósofos. Aforismos e ideias deste original pensador estão presentes no imaginário popular – tais como a teoria do super-homem e do eterno retorno– e têm influências duradouras na cultura ocidental. Ele não mediu palavras para criticar a religião e a moral de sua época, e o fez de forma metafórica, irônica, até mesmo ácida. Seus provocativos textos continuam a instigar os leitores, e o autor se revela um pensador vigoroso como poucos.

Neste livro você encontrará uma boa amostra da produção nietzschiana: em Além do bem e do mal: Prelúdio a uma filosofia do futuro (1886), o autor critica a metafísica e clama por uma avalição da realidade sem apelo a instâncias transcendentais e outras ilusões; em O anticristo: Maldição contra o cristianismo (1888), critica a moral cristã e conceitua o cristianismo como a vitória dos fracos; e Ecce homo: De como a gente se torna o que a gente é (também de 1888) – a mais difundida de suas obras –, constitui uma autobiografia sui generis, em que Nietzsche apresenta e comenta suas obras e sua própria importância.


Kafka: Obras Escolhidas
Franz Kafka

Se você acha que nada sabe sobre a obra de Franz Kafka (1883-1924), engana-se. Não é à toa que o termo kafkiano passou aos dicionários designando algo absurdo – e todo mundo já se sentiu preso numa situação surreal sem saber como isso aconteceu, como num pesadelo. Em grande parte aí reside a mágica da literatura desse autor tcheco de língua alemã: a capacidade de simular um sentimento de desamparo quase infantil diante de um mundo cheio de engrenagens incompreensíveis e indecifráveis, e, assim, tocar algo universal em todos nós.


Neste livro  você encontrará uma boa amostra da literatura de Kafka: a influente novela A metamorfose , em que o protagonista se vê metamorfoseado num inseto; o mais conhecido de seus romances, O processo, em que o personagem principal (sugestivamente chamado K.) é preso de surpresa certo dia e levado a julgamento por pessoas suspeitas e instâncias inóspitas – sem que ninguém possa lhe informar por que está sendo julgado; e a excruciante Carta ao pai, desabafo escrito para o próprio progenitor – cuja força e falta de sensibilidade sempre atemorizaram Kafka – e jamais enviado.

William Shekespeare: Obras Escolhidas
William Shekespeare


Se você acha que nunca leu William Shakespeare (1564- 1616), engana-se: versos, frases e expressões desse bardo inigualável banharam a língua inglesa e hoje habitam todos os idiomas e todas as culturas. Seus personagens com seus dramas – múltiplas facetas da condição humana – são conhecidos por virtualmente todas as pessoas: o torturado Hamlet, a inocente Desdêmona, o decadente Rei Lear, a frágil Ofélia, os maquiavélicos Iago e Lady Macbeth, o pusilânime Macbeth, o amargo Shylock, os enamorados Romeu e Julieta, entre tantas outras criaturas nascidas da mente desse gênio que desafiou os limites da criatividade humana.

Neste livro você encontrará uma excelente amostra da obra do autor: a história da trágica paixão entre Julieta Capuleto e Romeu Montéquio; a vingança de Shylock, agiota judeu; o drama de Otelo que, incitado por Iago, é cegado pelo ciúme; a ambição desmedida do general Macbeth, que comete o regicídio para usurpar o poder; e a romanesca história do mago Próspero, derradeira criação teatral do dramaturgo, considerada por muitos como a mais clássica peça shakespeariana. Não é toda a obra de William Shakespeare, mas é só o que você precisa ler para se apaixonar.

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