Livros Lidos em Dezembro de 2015 - Tomo Literário

Livros Lidos em Dezembro de 2015

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O último mês do ano de 2015 teve a seguinte lista de livros lidos:

“O Espadachim de Carvão e as Pontes de Puzur”, de Affonso Solano. A segunda aventura fantástica do personagem Adapak. Literatura de fantasia que nos coloca em contato novamente com o espadachim de pele negra e os segredos que ele descortina. Tais segredos o colocam em contato com seu próprio passado.

“Somos Todos Canalhas”, de Clóvis de Barros Filho e Júlio Pompeu foi outra leitura do mês. Um livro de filosofia em que o valor é colocado como ponto principal de um diálogo entre os dois autores. Com informações acadêmicas e com o conhecimento de cada um deles o assunto é posto em discussão para os leitores de forma elucidativa, mas sem perder a provocação para que o leitor reflita sobre o tema.

“A Mágica da Arrumação”, de Marie Kondo é um livro que figurou em listas dos mais vendidos no Brasil e também no The New York Times. Trata de técnicas para quem quer organizar a casa e a vida.

“O Cão dos Baskerville”, de Arthur Conan Doyle é um livro de suspense bastante intrigante e que tem em ação o personagem Sherlock Holmes, grande detetive da literatura. Considerado um marco da literatura policial o livro traz uma história de horror ambientada na Inglaterra e tem um clima de arrepiar, com pistas que deixam o leitor atordoado e um final intrigante.

“Para Ser Escritor”, de Charles Kiefer fala da arte de escrever. Charles é professor de escrita criativa e escritor com mais de trinta livros publicados. No livro traz pílulas que dão dicas para aspirantes a escritores, escritores profissionais e aqueles que amam a arte de escrever.

Ainda li o “O Oceano no Fim do Caminho”, de Neil Gaiman. Um livro que conta a história de um homem que volta ao local em que morou. Na infância havia presenciado ali um crime, o que o colocou em contato com o lado obscuro da vida. De sua recordações, lembranças ou fantasias a história é contada ao leitor.

“Laranja Mecânica”, de Anthony Burgess é uma obra distopica clássica. Já teve versão cinematográfica pelo aclamado Stanley Kubrick. Conta a história de Alex, um jovem que é líder de uma gangue que comete atos bárbaros pela cidade. O jovem é preso e tem a oportunidade de sair de sua reclusão ao participar de um experimento que mexe com seu corpo, sua mente e sua vida.


Li também “A Ovelha Negra e Outras Fáculas”, de Augusto Monterrosso. O livro foi traduzido por Millôr Fernandes e traz fábulas revistas com criticidade, acidez e  bom humor. Leitura rápida, agradável, divertida e provocadora.

Um livro de rara sensibilidade. Foi assim que defini “A Última Névoa e a Amortalhada”, da escritora Maria Luísa Bombal. Duas histórias de mulheres que ao morrer, contam e revelam sua vida. A narrativa é  forte em sua delicadeza e as histórias revelam mulheres que amam, conflitam, se questionam e que viveram intensamente o que lhes foi possível viver.

“Pra Quem É, Tá bom”, de Fernando Borghi, parceiro do blog também foi lido por mim. Um livro de crônicas muito bem humoradas que nos garante boas risadas. As observações de Borghi sobre o cotidiano e fatos da vida humana são hilárias e bem apresentadas num texto agradável de ser lido.

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